Redes
sociais e saúde mental: Um alerta global
Discente: Diego de Souza Mendes
Matrícula: 22250219
Disciplina: Redes Sociais e Virtuais
No mundo contemporâneo, as redes sociais desempenham um papel proeminente na vida das pessoas, revolucionando a maneira como nos comunicamos, compartilhamos informações e interagimos com o mundo ao nosso redor. Essas plataformas proporcionam uma conectividade instantânea, permitindo que indivíduos de diferentes partes do planeta estejam interligados em tempo real. No entanto, esse avanço tecnológico também trouxe à tona questões preocupantes sobre o seu impacto na saúde mental das pessoas. À medida que as redes sociais se tornam cada vez mais integradas à nossa rotina diária, torna-se imperativo entender como essa revolução digital afeta a nossa saúde mental. Questões sobre o potencial aumento da depressão, ansiedade, isolamento social e outros distúrbios psicológicos em decorrência do uso intensivo dessas plataformas se tornam mais prementes a cada dia que passa.
Este artigo tem como objetivo investigar a relação entre o uso de redes sociais e a saúde mental. Para isso, exploraremos dados, estudos e evidências, a fim de lançar luz sobre essa complexa interação entre a tecnologia e o bem-estar emocional. Ao compreender o impacto das redes sociais na saúde mental, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para promover um equilíbrio saudável entre a conectividade digital e a qualidade de vida. Essas estratégias incluem conscientização, educação e o desenvolvimento de ferramentas que ajudem as pessoas a tirar o máximo proveito das redes sociais sem comprometer o seu bem-estar emocional. Portanto, este artigo visa contribuir para uma compreensão das implicações das redes sociais na saúde mental.
Grande porcentagem da população tem acesso à internet e utilizam das redes sociais. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2019, 78,3% das pessoas de 10 anos ou mais (143,5 milhões) se conectaram à rede. Em 2016, esse número era de 64,7% da população, enquanto em 2017, era de 69,8% e em 2018 era de 74,7%. Na imagem abaixo temos um comparativo do uso de internet de 2019 e 2021 sobre as regiões do Brasil e os equipamentos utilizados para acesso a internet no ano de 2021.
Segundo
Tomaél e Marteleto (2006) as redes sociais podem ser comparadas a organizações
sociais, pois têm uma estrutura social composta por pessoas que estão
conectadas por diferentes tipos de relações. Essas relações podem ser motivadas
pela amizade e têm o poder de influenciar os comportamentos, opiniões e ações,
especialmente no caso de adolescentes que estão na fase de construção de sua
identidade. Essas plataformas online facilitam a interação entre os membros,
possibilitando a construção de redes de contatos e o compartilhamento de
informações, de forma semelhante ao ambiente de trabalho em organizações. No
entanto, as redes sociais online também têm características únicas, como a
ausência de estruturas de poder formais e hierarquias, além de um alcance
global que permite interações entre pessoas de diferentes origens culturais.
De
acordo com o conteúdo das postagens nas redes sociais, que frequentemente
exibem imagens idealizadas, pode haver um impacto negativo no desenvolvimento
de transtornos alimentares e na imagem corporal. Muitos jovens podem se sentir
isolados, deprimidos, inadequados e até mesmo insuficientes devido à pressão
excessiva de corresponder aos padrões estabelecidos. Essa pressão pode ser
exacerbada pelo constante acesso a imagens retocadas e idealizadas de corpos e
estilos de vida nas redes sociais. Como resultado, muitos jovens podem
experimentar uma série de consequências negativas para sua saúde mental e
bem-estar, incluindo baixa autoestima, ansiedade, depressão e comportamentos
alimentares prejudiciais. É importante reconhecer esses impactos e promover uma
abordagem mais saudável em relação à imagem corporal e ao uso das redes sociais
(Papalia & Feldman, 2013).
Tecnologia, em seu sentido mais amplo, pode ser conceituada como o
conjunto de ferramentas, equipamentos e práticas desenvolvidas pelo ser humano
ao longo de sua evolução, desde a descoberta do fogo, como um meio de modificar
e adaptar o ambiente ao seu favor. Nos tempos mais recentes da história da
humanidade, avanços tecnológicos nas áreas de telecomunicações e tecnologia da
informação não somente transformaram a maneira como as pessoas se comunicam,
mas também a relação delas com a própria tecnologia.
A
tecnologia é importante para a sociedade, porém, as mídias sociais podem mudar a
percepção da realidade da vida, especialmente, para os adolescentes (DE SILVA
JUNIOR et al, 2022). As mídias sociais oferecem uma plataforma para a
comunicação instantânea, o compartilhamento de experiências e a conexão com
pessoas de todo o mundo. No entanto, muitas vezes, o que é exibido nessas
plataformas não reflete a realidade completa. As imagens cuidadosamente
selecionadas e as vidas aparentemente perfeitas compartilhadas por
influenciadores e amigos podem criar uma ilusão de que a vida de todos os
outros é muito mais emocionante e bem-sucedida do que a própria. Isso pode
afetar os adolescentes de diversas maneiras. Eles podem sentir-se pressionados
a alcançar padrões irreais de beleza, popularidade e sucesso, levando a
problemas de autoestima e autoimagem. Além disso, o tempo gasto nas mídias
sociais pode afetar negativamente a saúde mental, à medida que os jovens tentam
se encaixar em uma imagem digital idealizada. Portanto, é essencial que os
adolescentes e suas famílias estejam cientes dos impactos potenciais das mídias
sociais na percepção da realidade. Uma educação sobre a importância de
equilibrar o mundo online com o mundo real, promovendo discussões abertas sobre
a veracidade do que é compartilhado e incentivando a construção de uma
autoimagem saudável são passos importantes na promoção de uma relação
equilibrada e saudável com a tecnologia e as mídias sociais.
O
mundo está em constante transformação, experimentando uma era de avanço
tecnológico onde o uso de redes sociais está em constante expansão, aumentando
significativamente em número de usuários. Isso está resultando na criação de
uma sociedade altamente interconectada, que passa uma parte significativa de
seu tempo online. (VERMELHO et al.,2015). No entanto, esse aumento na
interconexão também traz desafios. A proliferação de informações, nem sempre
confiáveis, pode levar a problemas de desinformação e polarização. Além disso,
a dependência das redes sociais e da internet pode ter implicações para a saúde
mental, já que as pessoas podem sentir-se constantemente sob pressão para
manter uma presença online perfeita ou podem experimentar sentimentos de
isolamento no mundo real. Portanto, em meio a essa revolução tecnológica e
social, é fundamental que os indivíduos desenvolvam habilidades críticas de
pensamento e avaliação, saibam discernir informações confiáveis de falsas e
encontrem um equilíbrio saudável entre a vida online e offline. A transformação
contínua do mundo é uma oportunidade para o crescimento e a aprendizagem, mas
também exige uma abordagem consciente e responsável para lidar com os desafios
que surgem nesse cenário em constante evolução.
As
Redes Sociais Virtuais (RSV) representam ambientes dedicados à interação
social, fazendo uso de recursos de compartilhamento de informações, imagens,
vídeos e comunicação entre os participantes. (WASSERMAN et al., 2012). As RSV
têm o poder de unir pessoas com interesses comuns, independentemente de suas
localizações geográficas, criando comunidades virtuais que antes seriam
impensáveis. Elas também servem como uma fonte valiosa de informação e
notícias, permitindo que os usuários se mantenham atualizados sobre eventos
globais em tempo real. No entanto, é importante reconhecer que, assim como têm
o potencial de criar conexões e compartilhar conhecimento, as RSV também
apresentam desafios, como a privacidade online, o cyberbullying e a
disseminação de informações falsas. Portanto, os usuários devem ser conscientes
e responsáveis ao utilizar essas plataformas, adotando práticas seguras e
críticas.
Quando
se discute a influência das redes sociais, é crucial destacar que ela pode ser
tanto positiva quanto negativa, sendo influenciada por uma variedade de
variáveis. Tudo depende da maneira como essa rica ferramenta de informações é
utilizada. As redes sociais podem servir como um meio de entretenimento, além
de aproximar pessoas, possibilitar reencontros, criar laços, reduzir distâncias
e fornecer referências. Portanto, o impacto das redes sociais é multifacetado e
pode ser moldado pelo uso e propósito que cada indivíduo dá a essa plataforma
No ano de 2017 uma jovem de 14 anos morreu e o inquérito concluiu
que a britânica morreu por influência de redes sociais. O inquérito relata que:
O legista
Andrew Walker disse que não achava seguro dizer que o suicídio foi a causa da
morte, mas sim os “efeitos negativos do conteúdo online” que não deveriam estar
disponíveis para uma criança ver. “Molly estava em um período de transição em
sua jovem vida que dificultou certos elementos de comunicação. O legista afirma
que ela foi exposta a material que pode tê-la influenciado de forma negativa e,
além disso, o que começou como uma depressão tornou-se uma doença depressiva
mais grave”. O legista afirma ainda que os conteúdos vistos por Russell antes
de sua morte romantizavam atos de automutilação e normalizavam sua condição,
fazendo com que ela se concentrasse em uma visão limitada e irracional sem
qualquer contrapeso com a realidade (VEJA, 2022).
A "Baleia Azul" foi um fenômeno virtual perturbador
que surgiu em 2016, envolvendo uma série de desafios macabros e autodestrutivos
distribuídos ao longo de 50 dias. Esses desafios eram propostos por um suposto
curador a adolescentes e jovens, muitas vezes explorando vulnerabilidades
emocionais e psicológicas. O nome "Baleia Azul" foi associado erroneamente ao
comportamento suicida de baleias que se encalham voluntariamente. Os desafios
variavam de atividades inofensivas, como assistir a filmes de terror, a tarefas
perigosas, como automutilação, privação de sono ou isolamento social. O
objetivo final, no 50º desafio, frequentemente envolvia o incitamento ao
suicídio, o que gerou alarme global.
Embora a autenticidade e a extensão real do jogo tenham sido
questionadas, sua mera existência levantou sérias preocupações sobre a saúde
mental dos jovens, estimulando debates sobre segurança online e a
responsabilidade dos pais na supervisão das atividades online de seus filhos. As
autoridades emitiram alertas, escolas implementaram programas de
conscientização e prevenção, e várias organizações lançaram campanhas para
fornecer recursos e apoio emocional a jovens vulneráveis. A "Baleia
Azul" serviu como um alerta sobre a necessidade urgente de abordar
questões de saúde mental na sociedade e educar sobre os perigos potenciais das
interações online.
Embora o fenômeno tenha sido amplamente condenado e considerado
extremamente perigoso, sua discussão levantou a importância de identificar e
tratar questões de saúde mental entre os jovens, promovendo um ambiente seguro
e acolhedor para conversas sobre bem-estar emocional. A conscientização
contínua sobre saúde mental e a criação de recursos de apoio são fundamentais
para enfrentar desafios semelhantes que possam surgir no ambiente online.
Uma série que chamou muito atenção foi 13 Reasons Why gerando muita discussão e debate desde o seu lançamento. A série aborda temas pesados, como bullying, depressão, abuso sexual e suicídio. Muitas pessoas acreditam que ela trouxe à tona conversas importantes sobre questões de saúde mental e relacionamentos interpessoais, especialmente entre adolescentes. Uma das coisas mais discutidas foi a representação gráfica do suicídio de Hannah Baker na primeira temporada. Isso gerou preocupações sobre como cenas explícitas podem afetar espectadores vulneráveis. No entanto, a série também serviu como uma plataforma para iniciar conversas sobre sinais de alerta de problemas de saúde mental e a importância de buscar ajuda.
Além disso, "13 Reasons Why" explorou as complexidades das relações humanas e como pequenas ações podem ter um grande impacto na vida dos outros. Isso incentivou muitos a repensar suas interações diárias e como suas palavras e ações podem influenciar o bem-estar emocional de outras pessoas.
No entanto, a série também recebeu críticas por romantizar certos aspectos dos temas sensíveis que abordava e por potencialmente não oferecer recursos adequados ou orientação sobre como lidar com essas questões de forma saudável e responsável. No geral, "13 Reasons Why" trouxe à tona tópicos relevantes que muitas vezes são evitados, incentivando conversas importantes sobre saúde mental, bullying e relacionamentos, mas também provocou debates sobre a maneira como esses temas devem ser representados e abordados na mídia.
Há tempos, brincadeiras tradicionais como esconde-esconde,
pega-pega e jogos de rua disputam a preferência das crianças com tablets,
celulares e computadores. A diversão no universo digital e suas conexões e
relações se desdobram através da internet. Embora as soluções digitais ofereçam
vastas oportunidades, essas mesmas ferramentas também podem ampliar a exposição
das crianças a certos perigos. Por essa razão, a proteção digital ainda mais de
crianças e adolescentes se torna um tema cada vez mais relevante para famílias
e instituições educacionais. Assim como no ambiente externo, a vida online
possui seus riscos.
Para que as crianças e adolescentes desfrutem da internet com
segurança e confiança, é necessário que estejam preparadas para tomar decisões
importantes. No Blog do Banco do Brasil (2022) estão algumas sugestões que
podem estimular diálogos produtivos e identificar hábitos saudáveis que todas
as famílias podem adotar.
Navegando com prudência
O primeiro passo é compreender o comportamento online, conhecer
seus locais de navegação (redes sociais, plataformas de vídeo, jogos) e
compreender suas preferências. Se notar algo que possa representar perigo,
questione os motivos desse acesso e explique os possíveis problemas na
"vida real".
Cautela antes da curiosidade
Instrua as crianças e adolescentes a terem mais precaução e
menos curiosidade ao receberem mensagens ou e-mails com links e anexos, mesmo
que venham de pessoas conhecidas. Mensagens que oferecem algo
"gratuito" ou "ganho" demais devem ser evitadas, pois
costumam ser falsas. Explique o que é phishing, um golpe em que alguém se passa
por um contato confiável para roubar informações.
Nem todos são quem parecem ser
É crucial transmitir essa orientação para conscientização sobre
a segurança na internet. É preciso entender que muitos se fazem passar por
outras pessoas nesse ambiente. Conhecer os amigos "virtuais", mesmo
em plataformas de jogos é fundamental.
Proteja suas informações confidenciais
A segurança e a privacidade são tão relevantes no mundo digital
quanto na vida cotidiana. Preservar informações ajuda a evitar danos a seus
dispositivos e problemas relacionados à sua reputação e relacionamentos. É
essencial proteger dados pessoais e rotinas. Por exemplo, uma simples foto em
uma rede social com a localização ativada pode expor informações valiosas a criminosos
digitais.
Em caso de dúvida, busque apoio
Essa lição é aplicável a todas as interações digitais: quando as
crianças e adolescentes se deparam com algo questionável, precisam sentir-se à
vontade para conversar com um adulto de confiança. Incentivar a comunicação
aberta em casa, especialmente sobre questões digitais, é crucial para apoiar
esse comportamento.
Ao contrário do infame "Baleia Azul", associado a
desafios perigosos e autodestrutivos, o "Baleia Rosa" surgiu como uma
resposta positiva e inspiradora. Ele foi
concebido como uma contrapartida para promover o bem-estar emocional e a
solidariedade entre os participantes. O "Baleia Rosa" foi criado para
espalhar mensagens de amor, cuidado e positividade, desafiando os participantes
a realizarem ações altruístas, promovendo autoestima, empatia e apoio mútuo. Ao
invés de proporem tarefas perigosas, as atividades do "Baleia Rosa"
visavam incentivar atos de gentileza, como escrever mensagens de incentivo,
ajudar alguém em dificuldade, praticar a autocompaixão, entre outros gestos
positivos.
Esse movimento surgiu como uma forma de destacar a importância
do cuidado com a saúde mental, especialmente entre os jovens, e mostrar que a
internet pode ser utilizada como uma ferramenta para disseminar valores
positivos e encorajar comportamentos saudáveis e solidários. O "Baleia
Rosa" foi um exemplo de como a comunidade online pode se unir para
promover o bem-estar emocional, criando uma atmosfera de apoio e encorajamento
mútuo. Ele ressaltou a importância de se combater a negatividade presente em
certos desafios e destacou a capacidade das redes sociais de serem espaços para
propagar a compaixão e o amor ao próximo.
As redes sociais tornaram-se uma parte intrínseca de nossas vidas, moldando a maneira como nos conectamos, comunicamos e compartilhamos informações. No entanto, essa revolução digital trouxe consigo questões preocupantes sobre seu impacto na saúde mental em escala global. É inegável que as redes sociais oferecem vantagens significativas, permitindo conexões além das fronteiras e facilitando a disseminação de conhecimento. No entanto, os efeitos adversos se tornaram cada vez mais aparentes. Estudos apontam uma correlação entre o uso excessivo dessas plataformas e problemas como ansiedade, depressão, isolamento social e autoimagem negativa.
A constante exposição a padrões inatingíveis, o cyberbullying e a tendência à comparação social são alguns dos elementos que contribuem para esse impacto negativo na saúde mental dos usuários. Isso demanda uma reflexão profunda sobre como estamos interagindo com essas plataformas e os limites que precisamos estabelecer para proteger nossa saúde emocional. A conscientização é essencial. Indivíduos, famílias e comunidades devem promover uma cultura de uso responsável das redes sociais, incentivando pausas digitais, limites de tempo e diálogo aberto sobre os efeitos dessas plataformas na saúde mental. Além disso, as empresas de tecnologia têm uma responsabilidade significativa. Elas precisam priorizar a segurança e o bem-estar dos usuários, implementando políticas e ferramentas que combatam o discurso de ódio, protejam a privacidade e promovam interações saudáveis.
O futuro das redes sociais e saúde mental depende de uma abordagem multidisciplinar. É necessário um esforço conjunto entre governos, profissionais de saúde mental, pesquisadores e as próprias plataformas para estabelecer diretrizes, regulamentações e recursos que promovam um ambiente online mais saudável.
Temos que fazer o possível para transformar as redes sociais em espaços que enriqueçam nossas vidas, promovam conexões autênticas e apoiem nossa saúde mental e emocional. Este alerta global serve como um chamado à ação para um uso mais consciente e responsável das redes sociais, visando proteger o bem-estar de todos os usuários.
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