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domingo, 13 de fevereiro de 2022

Uso das Redes sociais em complemento a educação

Nome: Junior Roberto da Silva

Matrícula: 17200742

Disciplina: Redes sociais e virtuais



Uso das Redes sociais em complemento a educação


    Fonte: Noticias EAD

    O grande crescimento da tecnologia nas últimas décadas possibilitou que as pessoas tivessem acesso à internet, e consequentemente um maior acesso a diversas informações, e uma maior facilidade das pessoas interagirem mesmo a distância devido as redes sociais, com isso é possível perceber que as redes sociais empaquetaram e ainda empaqueta a sociedade como um todo.

    De acordo com o site Wakke 62% dos brasileiros utilizam as redes sociais, com isso é possível perceber mais da metade da população brasileira utiliza as redes sociais, isso possivelmente potencializado devido as ofertas das operadoras de telefonia móvel de planos que oferecem acesso a redes sociais sem desconto dos planos de dados. Porem quando se trata de redes sociais relacionadas à educação tradicionalmente é vista como algo que tira o foco e a concentração nas aulas, porém como é possível perceber com o isolamento social causado pelo avanço da covid-19 nos últimos 2 anos, as redes sociais em conjunto com os ambientes virtuais de aprendizagem, se mostraram ferramentas complementares para uma maior interação e comunicação, como podemos usar como exemplo nesta disciplina que utiliza o facebook como uma ferramenta complementar ao Moodle.

    Esse artigo se proponha a apresentar as principais redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), e mostrar principais ferramentas voltadas para educação que as redes sociais disponibilizam para seus usuários.


Redes Sociais




Nesta serão apresentadas as principais redes sociais utilizadas no Brasil, contando um pouco de história e suas características e quais as ferramentas disponibilizam voltadas para educação.

  • Facebook

    O facebook é uma das maiores redes sociais do mundo, pertencendo ao grupo meta, como principal ferramenta voltada para educação na rede social, pode-se destacar á possibilidade de criar grupos com que junte alunos e professores, possibilitando uma maior facilidade de compartilhar notícias e eventos com todos os agentes envolvidos.

    O vídeo abaixo conta de forma mais detalhada a criação do facebook.



  • Youtube

    O Youtube é a maior plataforma de compartilhamento de vídeos da atualidade, por possuir uma grande variedade de conteúdos, a plataforma de vídeos criou as ferramentas Youtube EDU e aprender que são ferramentas que busca filtrar os conteúdos voltados para aprendizagem e educação.

    O vídeo abaixo conta de forma mais detalhada a criação do Youtube.



  • WhatsApp

    O WhatsApp é o aplicativo mensageiro mais popular para smartphones, ele pertence ao mesmo grupo dono do Facebook o grupo meta, todo o aplicativo em si é uma ferramenta que pode ser utilizada em favor à educação, já que o mesmo possibilita a criação de grupos para interação entre alunos e professores, aonde assim como no facebook pode-se compartilhar notícias, vídeos, entre outras coisas.

    O vídeo abaixo conta de forma mais detalhada a criação do WhatsApp.



  • Telegram

    O Telegram é um aplicativo similar ao WhatsApp, porém como principal diferencial está a capacidade de criação de grupos muitos maiores em comparação ao WhatsApp, ainda possuindo á possibilidade de criar bots para responder perguntas frequentes nos grupos.

    O vídeo abaixo conta de forma mais detalhada a criação do Telegram.



Ambientes virtuais de aprendizagem


    Os ambientes virtuas de aprendizagem são ambientes que possuem ferramentas desenvolvidas exclusivamente para educação, aonde os alunos vão ter acesso, por exemplo, à aulas em vídeo (Gravadas e ao vivo), fóruns para tirar dúvidas e realizar atividades, bibliotecas virtuais com livros e artigos digitais disponíveis para download. Dentre os principais ambientes virtuais de aprendizagem temos o Google for Educacion, Hortmart, Udemy, Canvas, Khan academy e Moodle.

    Cabe ressaltar que entre os ambientes virtuais de aprendizagem vai possuir suas peculiaridades, sendo alguns de fácil modularidade para oque o professor adaptar o ambiente virtual de acordo com a sua necessidade, já outros ambientes virtuais de aprendizagem vão ser sistemas de aprendizagem fechados aonde não é possível modificar as ferramentas.

    A utilização das redes sociais em conjunto com os ambientes virtuais de aprendizagem é uma ferramenta muito eficaz podemos utilizar como exemplo está disciplina aonde o uso do grupo de facebook possibilita que se discuta notícias relacionadas ao tema da disciplina, e também a utilização do grupo no WhatsApp para enviar informações como datas de atividades, que através do aplicativo torna o conhecimento das informações de forma muito mais rápida, em comparação por exemplo ao fórum de notícias do Moodle.


Bibliografia


EDUCADOR DO FUTURO. O que é Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)? 2021. Disponível em: https://educadordofuturo.com.br/tecnologia-na-educacao/ambiente-virtual-de-aprendizagem/. Acesso em: 10 fev. 2022.


WAKKE. Redes sociais na educação: entenda como utilizar de maneira assertiva. Entenda como utilizar de maneira assertiva. 2019. Disponível em: https://wakke.co/redes-sociais-na-educacao-entenda-como-utilizar-de-maneira-assertiva/#:~:text=As%20redes%20sociais%20usadas%20na,de%20interesse%2C%20como%20o%20financeiro.. Acesso em: 09 fev. 2022.


UNIMESTRE. YouTube EDU: dicas de canais para auxiliar nas aulas on-line. Dicas de canais para auxiliar nas aulas on-line. 2020. Disponível em: https://www.unimestre.com/youtube-edu-dicas-de-canais-para-auxiliar-nas-aulas-on-line/. Acesso em: 10 fev. 2022.


CLARO, Marcelo. Rede social infantil reúne jogos e conteúdo educacional. 2016. Disponível em: https://www.noticiasead.com.br/noticias/1416-rede-social-infantil-reune-jogos-e-conteudo-educacional. Acesso em: 08 fev. 2022. 


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), o uso da tecnologia e a relevância do Mindset de crescimento em meio a pandemia.

Disciplina: Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). 
Autora: Leonara Lisboa Gomes 
Matrícula: 16201134

Embora o uso de AVA’s já fosse realidade de alguns ambientes, principalmente, ou mais frequentemente no ambiente de ensino, podemos afirmar categoricamente que a pandemia, denominada de COVID-19, apesar de toda devastação causada no mundo, revelou a deficiência de muitos ambientes, sejam eles empresarial, religioso e até mesmo a falta de estrutura de grandes universidades e órgãos do governo em relação ao uso de tecnologias e integrações com os ambientes virtuais de aprendizagem. 

“Assim, o ano de 2020 foi marcado pela necessidade de reinvenção e adaptação de diversos setores da sociedade” (Burci et al., 2020). Muitas empresas já utilizam as tecnologias na sua rotina de trabalho e conseguiram se adaptar às medidas emergenciais e viram no home office, uma solução para continuar com suas operações e fizeram cair por terra o mito de improdutividade no teletrabalho (Piccolotto, 2021). As igrejas, organização caracterizada como terceiro setor, também tiveram que “migrar” para o ambiente virtual, e fizeram uso de várias ferramentas de aprendizagem para continuar com os cultos/missas e suas atividades. Algumas instituições de ensino já tinham aderido o modo EAD ou semi-presencial, porém a pandemia revelou a fraqueza em sua infra-estrutura, como foi o caso da UFSC que não estava preparada para atender eficientemente um número demasiadamente grande de alunos, embora já utilizasse AVA’s e teve que parar suas atividades por aproximadamente dois semestres, o que segundo BURCI (2021) seria compreensivo, “porque as aulas remotas não podem ser consideradas como de Educação a Distância”.

BURCI (2021), ainda afirma:

“As instituições da educação básica e do ensino superior tiveram suas rotinas alteradas da noite para o dia. Elas, junto com seus professores, se viram obrigadas a pensar em formas alternativas e em caráter de emergência para atender seus alunos. Considerando a necessidade de realizar o isolamento social a solução mais viável e acessível foi recorrer ao uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação”.

Logo, empregar e fazer uso dos ambientes virtuais foi crucial para muitos setores e a causa determinante para o sucesso de muitos. Pois de acordo com NADER (2021) “dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 600 empresas fecharam as portas no intervalo de dois anos” e, consequentemente, muitas pessoas foram demitidas. 

Diante de todas essas informações, podemos afirmar que muitos setores se confrontaram, saíram da zona de conforte e se reinventaram para continuar com as “portas abertas”, mas para isso, tiveram que olhar para essa crise com um novo olhar e fazer dela uma oportunidade, sim, uma oportunidade em meio ao caos e um desafio para alcançar o sucesso e ser bem sucedida. Mas como ressurgir das cinzas em meio ao caos? Simples, adotando uma nova mentalidade, um mindset de crescimento.

No livro Mindset: A nova psicologia do sucesso, Carol Dweck nos apresenta seu estudo mais relevante sobre os mindsets. Primeiramente é importante entender o que significa mindset, que traduzido ao pé da letra tem a definição de configuração da mente, atitude da mente ou mentalidade, e é exatamente o tipo de mindset que temos que determinará se teremos sucesso.

O principal argumento do livro se baseia em duas variáveis:

1) Mindset Fixo, este por sua vez, acredita em talento nato, facilidade de obter ou fazer as coisas sem esforço, não tem sua crença baseada no desenvolvimento, para este, por exemplo, ou a pessoa é inteligente ou não é, sabe ou não sabe, tem habilidade ou não tem. A persona do  mindset fixo tem pavor do esforço, pois se ele precisa se esforçar é porque não tem talento ou habilidade. Aqui não há tolerância para erros, a palavra fracasso está fora do dicionário do mindset fixo, aqui reina o individualismo, o ar de grandeza, a superioridade e a busca insaciável pelo reconhecimento.

2) Mindset de Crescimento, este tem sua crença baseada no desenvolvimento, no esforço e principalmente no aprendizado. Foi escolhida uma escola em um bairro muito desfavorável e desacreditado, ali se ensinariam aos alunos do ensino fundamental álgebra e cálculos de nível superior, sim, não demorou muito e todos os alunos de nível fundamental com muito empenho e esforço sabiam responder questões complexas de nível superior. Esse é um exemplo de que quando nos esforçamos podemos fazer coisas inimagináveis, com esta crença não alcançaremos tudo, mas o necessário para obter sucesso ou satisfação em qualquer coisa onde nossos esforços estão centrados.  Aqui, erros são toleráveis, pois os erros são o ponto de partida para o aprendizado, o fracasso é permitido, pois sem ele não teríamos aquela sensação legítima de “valeu a pena cada esforço” em cada conquista que alcançamos. 

Segundo RODRIGUES (2020), adotar o mindset de crescimento é sinônimo de preparo e transformação e adaptação a novos cenários, a autora afirma: 

“Ao acreditar e assumir a postura de que é possível modificar cenários e modificar-se diante deles, por meio do esforço e da experiência, você desenvolverá novos talentos e competências e adentrará em uma jornada contínua de crescimento e transformação. O que te fará mais preparado e apto a integrar o novo cenário pós-coronavírus. Porque tudo isso vai passar e você sairá na frente! Estará preparado!”


Logo, podemos afirmar que muitas empresas e organizações adotaram essa nova mentalidade nesse cenário pandêmico, olhando para a crise com um novo olhar, adotando as ferramentas tecnológicas necessárias, além de fazer uso contínuo dos ambientes virtuais de aprendizagem, demonstrando que o sucesso não está atrelado apenas a habilidades e talentos, e sim no nosso posicionamento em enfrentar as situações adversas, pois há muitas empresas e organizações que se tornaram exemplos de sucesso ou de fracassos, ocorrido conforme as decisões tomadas de acordo com o mindset predominante.  

Algumas organizações aplicaram o mindset de crescimento e os viram  em ação, outras continuam na defensiva e estagnaram com o mindset fixo. Porém, como disse Alex Rodriguez, grande jogador de beisebol: “Ou vamos numa direção ou vamos em outra”. Você é quem deve decidir a direção a seguir. 


É importante ressaltar, que ninguém tem 100% de mindset fixo ou de crescimento, somos uma mistura um do outro, o ponto chave é saber quais as situações que nosso mindset fixo quer aparecer e então tentar educá-lo. Pois a questão não está em quais organizações/empresas fecharam ou as que tiveram sucesso, mas sim nas quais se esforçaram ao máximo.

A pandemia fez com que essas organizações se adaptassem ao meio digital, investissem em tecnologia e deram uma ênfase maior às tecnologias de informação, e passaram a valorizar mais os ambientes virtuais de aprendizagem. E nesse contexto, podemos até chamar essa nova mentalidade de “mindset digital de crescimento”, e a predominância desse mindset foi o verdadeiro responsável pelo sucesso dessas organizações. 

  

Descubra seu Mindset predominante, faça o teste clicando aqui, ou abra a sua câmera e escaneie o QR Code abaixo:

REFERÊNCIAS 


BURCI, Taissa Vieira; SANTOS, Ana Paula; MERTZIG, Patricia; MENDONÇA, Camila. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PARA O ENSINO REMOTO DE EMERGÊNCIA EM TEMPOS DE PANDEMIA. Universidade Federal de Pernambuco/PE, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/248136> Acesso em 03 Fev. 2022.


DWECK, Carol. Mindset: A nova psicologia do sucesso. Disponível em: <chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fcolegiobal.com.br%2Febook%2FMindset.pdf&clen=2216717&chunk=true>. Acesso em: 03 Fev. 2022.

NADER, Danielle. CRISE: Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia. CONTÁBEIS.COM. [s.l.]:, 2021. Disponível em: <https://www.contabeis.com.br/noticias/48730/cerca-de-600-mil-empresas-fecharam-as-portas-durante-apandemia/#:~:text=Devido%20%C3%A0%20pandemia%2C%20o%20n%C3%BAmero,a%20menos%20em%20dois%20anos.>. Acesso em: 03 Fev. 2022.


PICCOLOTTO, Leticia. Trabalho remoto derruba mito da baixa produtividade, mas o desgaste preocupa. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/colunas/leticia-piccolotto/2021/10/02/o-futuro-do-trabalho-no-pos-pandemia-o-que-podemos-esperar.htm?fbclid=IwAR3vS3OGiedJl-xfZVjlNVn_Swfx6SGZW4h6xRESxSutXxEk_E8ntzrDlA4>. Acesso em: 3 fev. 2022.

RODRIGUES, Patrícia. Pandemia, mindset, oportunidades. UNICESUMAR EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Maio de 2020. Disponível em: <https://www.unicesumar.edu.br/blog/pandemia-mindset-oportunidades/>. Acesso em: 03 Fev. 2022. 

domingo, 16 de junho de 2019

INTERNET - TECNOLOGIA E OS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO

Autor: Samuel Vieira

Universidade Federal de Santa Catarina
Centro Socioeconômico
Departamento de Ciências da Administração
Ambientes Virtuais de Aprendizagem

INTERNET E TECNOLOGIA

Com o surgimento da Internet, as distâncias foram sendo reduzidas, as formas de comunicação foram se transformando e as conexões evoluíram para o Ambiente Virtual.

Ao ambiente virtual se agregou informação e aplicativos de comunicação, foi a mudança do espaço físico para um espaço holográfico, como que uma replicação do mundo como conhecemos em um universo paralelo.



https://www.youtube.com/watch?v=I8nKpLIKU9U

A consolidação da INTERNET, acrescida ao desenvolvimento tecnológico impôs uma severa transformação à sociedade. 

Na educação o crescimento da demanda por qualificação e a escassez de recursos encontrou na tecnologia uma forte aliada no desenvolvimento de soluções para universalização do ensino, fortemente disseminada pela Educação à Distância.
https://www.youtube.com/watch?v=I8nKpLIKU9U


EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Fundamentação: Torres (2004, p. 3)-Elaboração Samuel Vieira



Características EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

[...] a educação a distância não é apenas aprendizagem convencional com a ajuda de uma mídia técnica em particular. É uma abordagem totalmente diferente, com estudantes, objetivos, métodos, mídias e estratégias diferentes e, acima de tudo, objetivos diferentes na política educacional. A educação a distância é sui generis (PETERS, 2009, p. 69-70).

Separação Professor-Aluno
·         A separação física entre os participantes, estudantes e professor;
·         Comunicação não contínua;
·         Separação geográfica.
O processo de aprendizagem na EaD se concretiza sem a necessidade da presença em sala de aula, muitas instituições já adotam o processo de total monitoramento do aprendizado à distância, algumas modalidades se dão de forma semi presencial, com os encontros se dão com maior frequência.
No processo de aprendizagem  a ausência do contato presencial é suprida pela utilização de ferramentas de mediação (Telefone, fax, áudio, vídeo, televisão, email, grupos de discussão etc), que além do contato propiciam a distribuição do conteúdo necessário ao aprendizado.
A EaD possibilita a melhor otimização do espaço e do tempo em favor da educação. O aluno estuda conforme sua disponibilidade e conveniência. Ou seja, o aluno se programa para estudar de acordo com suas características cognitivas, com dedicação mais espaça ou de forma mais concentrada em curtos períodos.

Uso de mídias Instrucionais
Segundo Vescovi Netto e Nobre (2011), é possível escolher o texto, o áudio, o vídeo, a animação, ou mesmo experimentar uma sequência das diferentes mídias, para saborear o conhecimento pelas mais diversas sensações.

·         Estudos feitos de forma independente;
·         Em materiais, tanto virtuais quanto impressos elaborados para o aprendizado;
·         Mediante o uso de tecnologias da informação e comunicação;

Comunicação bidirecional
A comunicação bidirecional é uma das três características comuns nas definições de EaD. Na comunicação bidirecional, o estudante não se coloca como simples receptor de de mensagens. Ou seja, apesar da distância, deve se buscar estabelecer uma interação dialógica, criativa, crítica e participativa entre professor e alunos.

Universidade aberta no Brasil

Em  2005, o Ministério da Educação, em parceria com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) e as Instituições participantes do Fórum das Estatais pela Educação, criaram o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), o qual tem como foco o apoio às Políticas Públicas e à Gestão da Educação Superior.
O sistema UAB foi oficializado pelo Decreto n° 5.800, de 8 de julho de 2006, ao instituir em seu Artigo 1º “[...] o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, voltado para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País.”



Articulação entre IES e polos de apoio presencial

Fonte: Portal da UAB (UAB, 2013).
















A Universidade Aberta do Brasil é um sistema gerenciado pelo Governo Federal para apoiar a formação superior, prioritariamente de professores do ensino básico. O sistema propicia a articulação, a interação e a efetivação de iniciativas que estimulam a parceria entre governo federal e os governos municipais e estaduais.


Distribuição geográfica dos polos de

 apoio presencial do sistema UAB
Mapa dos Polos UAB–Capes (atualizado em 12/04/2017)


A Universidade Aberta do Brasil constitui um excelente exemplo de Educação a Distância, preenchidos os requisitos de funcionamento não presencial, com funcionamento mediante estrutura tecnológica e de comunicação bidirecional. Observa-se em sua estrutura o aporte de uma rede de apoio para atender necessidades de avaliações e de interação presencial em complemento ao propósito de EaD.



referência:
BRASIL, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Diário Oficial [da] República do Brasil, Brasília, 20 dez. 2005. Seção 1, p. 1 a 4. Disponível<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>. Acesso em 13 jun. 2019.
Decreto n. 5.800, de 8 de junho de 2006. Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil. 2006.Disponível<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2006/decreto-5800-8-junho-2006-543167-publicacaooriginal-53181-pe.html>. Acesso em 13 jun. 2019.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em 13 jun. 2019.
Portaria Normativa do Ministério da Educação nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Diário Oficial [da] República do Brasil, Brasília, 13 dez. 2004. Seção 1, p. 32-33. Disponível<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>. Acesso em 15 jun. 2019.
DED/Capes. Disponível<https://www.capes.gov.br/infocapes/007-maio-2019/>. Acesso em 15 jun. 2019.


Evolução da internet (linha do tempo)<https://www.youtube.com/watchv= I8nKpLIKU9U33.>. Acesso em16 jun. 2019.

PASSOS, Marize Lyra Silva. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL: breve histórico e contribuições da Universidade Aberta do Brasil e Rede e-Tec Brasil. Disponível<https://www.researchgate.net/publication/324136558>. Acesso em 12 jun. 2019.