Hoje em dia já se parece um pouco retrogrado o comentário
acerca de pessoas em diferentes lugares do mundo que podem se comunicar por alguma
ferramenta digital via internet a qualquer momento. O acesso às redes sociais digitais este cada
vez mais facilitado com o desenvolvimento da tecnologia, destacando as maneiras
de se conectar a internet que esta intrinsecamente correlacionada com o
aperfeiçoamento dos celulares, fazendo-se quase “socialmente inadmissível” um
cidadão não ter smartphone para com que ele consiga interagir com o ambiente
cibernético com um aparelho na palma da
sua mão.
De certo modo o uso dos smartphones torna ágil o contato
interpessoal tanto por mensagens de textos, gravações de voz, fotos,
transmissões ao vivo, e saberá o que esta por vir... Porém, por outro lado,
torna a relação humana superficial, imediatista, controlada e sem nenhum
contato emotivo. Como se poucas palavras
expressam tudo o que a pessoa quer transmitir, pode ser que sim. Nunca se pode
generalizar e não tenho referencias de estudos científicos para comprovar a
tese, mas é perceptível uma quantidade de pessoas que são possessas ao status
que tem tentam transparecer ser alguém “X”, para ser aceito por num ambiente
social “Y” e alimentar o seu ego mental. O que vem causando alguns transtornos
psicológicos de dependência digital, destruindo com o real relacionamento dos
seres.
Tudo tem dois polos, positivo e negativo.
As organizações públicas e privadas têm utilizado dos
logaritmos digitais para diversos fins, apenas dependendo do objetivo e índole
da pessoa. Por exemplo, a policia que utiliza de programas para a investigação
de sujeitos que são supostos criminosos, legal, é a mesma que serve a cúpula
mundial detentora do capital que quer ter total controle da população, vigiando
os clicks dos cidadãos. Vazou ao publico que o governo dos Estados Unidos
estava espionando a ex-presidente Dilma Rousseff, não seria isso violação dos
direitos? Será que eles sabem de tudo que eu faço, também? Onde encontro minha
privacidade e liberdade, Google Maps?!
Falando nele... Quando temos alguma duvida e/ou queremos
ter acesso a qualquer informação, seja a mais esdruxula possível, o primeiro
pensamento é entrar no Google, tanto que já existe a expressão em inglês
“Google it”, e pesquisar a palavra chave, sendo assim, muitas portas vão se
abrir... Lido os paragrafos acima, será
que estão nos restringindo os conceitos? Será que nos induzem a pensar de certa
forma?
Quem mais tem se beneficiado de tudo isso, em minha
opinião, é o livre comercio, balizados nas posturas éticas de qualidade e
compromisso. Pela ponte das redes sociais as empresas prospectam quem pode vir a ser clientes potenciais e os
consumidores podem fazer sugestões, criticas e consequentemente avaliações,
assim outros consumidores tem acesso e podem fazer uma escolha mais coesa antes
de adquirir algum produto ou serviço. Mas há de se tomar muito cuidado com os
vigaristas, profissionais que dominam a arte de persuadir para o bem próprio
enganando as pessoas das mais diversas maneiras.
Eis que, há de se estar consciente para utilizar as redes
sociais a nosso favor, pois nem todas as virtudes podem ser explicadas um vídeo
de canal do youtube. Uns enxames de informações nos atingem e chamam a atenção
por vários momentos no dia, atualmente é comum curtos textos, acelerando nossa
mente e deixando ausente do presente. É tanta informação que nem sei o que
fazer, mas o que eu quero? Quem sou eu? Como estou me relacionando com os
outros?
Nenhum comentário:
Postar um comentário