segunda-feira, 28 de novembro de 2016

ACESSO A INFORMAÇÃO VIA REDES SOCIAIS

Hoje em dia já se parece um pouco retrogrado o comentário acerca de pessoas em diferentes lugares do mundo que podem se comunicar por alguma ferramenta digital via internet a qualquer momento.  O acesso às redes sociais digitais este cada vez mais facilitado com o desenvolvimento da tecnologia, destacando as maneiras de se conectar a internet que esta intrinsecamente correlacionada com o aperfeiçoamento dos celulares, fazendo-se quase “socialmente inadmissível” um cidadão não ter smartphone para com que ele consiga interagir com o ambiente cibernético  com um aparelho na palma da sua mão.

De certo modo o uso dos smartphones torna ágil o contato interpessoal tanto por mensagens de textos, gravações de voz, fotos, transmissões ao vivo, e saberá o que esta por vir... Porém, por outro lado, torna a relação humana superficial, imediatista, controlada e sem nenhum contato emotivo.  Como se poucas palavras expressam tudo o que a pessoa quer transmitir, pode ser que sim. Nunca se pode generalizar e não tenho referencias de estudos científicos para comprovar a tese, mas é perceptível uma quantidade de pessoas que são possessas ao status que tem tentam transparecer ser alguém “X”, para ser aceito por num ambiente social “Y” e alimentar o seu ego mental. O que vem causando alguns transtornos psicológicos de dependência digital, destruindo com o real relacionamento dos seres.



Tudo tem dois polos, positivo e negativo.

As organizações públicas e privadas têm utilizado dos logaritmos digitais para diversos fins, apenas dependendo do objetivo e índole da pessoa. Por exemplo, a policia que utiliza de programas para a investigação de sujeitos que são supostos criminosos, legal, é a mesma que serve a cúpula mundial detentora do capital que quer ter total controle da população, vigiando os clicks dos cidadãos. Vazou ao publico que o governo dos Estados Unidos estava espionando a ex-presidente Dilma Rousseff, não seria isso violação dos direitos? Será que eles sabem de tudo que eu faço, também? Onde encontro minha privacidade e liberdade, Google Maps?!

Falando nele... Quando temos alguma duvida e/ou queremos ter acesso a qualquer informação, seja a mais esdruxula possível, o primeiro pensamento é entrar no Google, tanto que já existe a expressão em inglês “Google it”, e pesquisar a palavra chave, sendo assim, muitas portas vão se abrir...  Lido os paragrafos acima, será que estão nos restringindo os conceitos? Será que nos induzem a pensar de certa forma?

Quem mais tem se beneficiado de tudo isso, em minha opinião, é o livre comercio, balizados nas posturas éticas de qualidade e compromisso. Pela ponte das redes sociais as empresas prospectam  quem pode vir a ser clientes potenciais e os consumidores podem fazer sugestões, criticas e consequentemente avaliações, assim outros consumidores tem acesso e podem fazer uma escolha mais coesa antes de adquirir algum produto ou serviço. Mas há de se tomar muito cuidado com os vigaristas, profissionais que dominam a arte de persuadir para o bem próprio enganando as pessoas das mais diversas maneiras. 


Eis que, há de se estar consciente para utilizar as redes sociais a nosso favor, pois nem todas as virtudes podem ser explicadas um vídeo de canal do youtube. Uns enxames de informações nos atingem e chamam a atenção por vários momentos no dia, atualmente é comum curtos textos, acelerando nossa mente e deixando ausente do presente. É tanta informação que nem sei o que fazer, mas o que eu quero? Quem sou eu? Como estou me relacionando com os outros?


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