O AGHU, Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários foi concebido a partir do AGH, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde suas melhores práticas serviu para o desenvolvimento do AGHU para padronizar as práticas administrativas e assistenciais em todos os hospitais vinculados ao Ministério da Educação, a rede de hospitais universitários.
Esta ideia surgiu a partir do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF), lançado pelo Ministério da Educação, que implementou o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), em 2008.
A partir de 2011, este aplicativo passou a ser gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada através da lei nº 12.550, vinculada ao MEC, e por meio de contrato com os hospitais universitários, se optarem, implementar a modernização da gestão dos HU's na melhoria da infra estrutura, formação de profissionais de saúde e ao atendimento a população integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Esta ideia surgiu a partir do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF), lançado pelo Ministério da Educação, que implementou o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), em 2008.
A partir de 2011, este aplicativo passou a ser gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada através da lei nº 12.550, vinculada ao MEC, e por meio de contrato com os hospitais universitários, se optarem, implementar a modernização da gestão dos HU's na melhoria da infra estrutura, formação de profissionais de saúde e ao atendimento a população integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O AGHU é implantado através de módulos, instalado e implantado no próprio hospital, onde cada módulo desempenhará determinada atividade a partir da entrada do paciente, seja pelo ambulatório ou pela internação e, a partir daí toda uma estrutura para acompanhar este paciente e fornecendo dados a serem tratados e transformados em informação que servirá para análise através de indicadores de gestão localmente e como comparação dentro da rede de hospitais.
É importante dizer que o AGHU está em contínuo desenvolvimento, não é um projeto acabado, logo está em constante aperfeiçoamento para enfrentar novas necessidades e aprimorar as soluções já existentes.
Assim, pode-se acompanhar em tempo, atualizado de hora em hora, a real situação da rede hospitalar universitária, de modo a permitir a tomada de decisão, quanto a observância dos indicadores.
Com efeito, nacionalmente, em rede, permite-se verificar as necessidades de cada hospital, seja de recursos humanos, materiais e de infra-estrutura. Por exemplo, poderia deslocar medicamentos de um hospital para o outro, suprindo aquela unidade hospitalar que esteja com determinado alopático em falta. Logo, minimizaria o impacto à assistência ao paciente.
Panorama da Rede de Hospitais Univesitários Federais gerida pela EBSERH:
Finalmente, percebemos que implementação das TICs permite a racionalização dos recursos, permite o estabelecimento de parâmetros, potencializa a otimização dos recursos públicos. instrumentaliza os decisores, e sobretudo, melhora o atendimento ao paciente do Sistema Único de Saúde.
Referências
documentação interna da EBSERH.
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