As redes
sociais se tornam a cada momento, cada vez mais vivas na vida dos seres
humanos. Sua evolução foi incontestavelmente a passos enormes de crescimento ao
longo dos anos. A cada dia que passa uma nova inovação na rede. Do ponto de
vista corporativo às vezes bom, às vezes ruim. As companhias e organizações
precisam ser flexíveis, maleáveis como a água e ágeis para lidar com a
velocidade com que a rede se reproduz. Mas, de outro ponto de vista, do
colaborativo do funcional e comunicativo dentro das instituições, as redes
sociais estão apenas em fase embrionária. Mas já se sabe o potencial
revolucionário delas.
É o caso do
Banco do Brasil, principal banco brasileiro que está revolucionando a forma com
que se faz a gestão do conhecimento. Uma rede social colaborativa
intra organizacional aos poucos está fazendo parte da vida dos funcionários do
banco. Funciona como uma rede social normal, os colaboradores participam de
grupos, virtualizam a amizade e fazem postagens nas suas páginas pessoais. Não
necessariamente os posts e grupos de discussão devem estar voltados a assuntos
profissionais, cada um tem a liberdade de expor suas opiniões pessoais,
participar de grupos que for simpático e criar grupos de discussão. A única
exigência é ética e que o bom-senso seja mantido.
Através deste
mecanismo o banco amplia sua capacidade de se aproximar de seus colaboradores,
conhecendo-os mais de perto, seus temas de interesse e hobbies. Com essas
informações a companhia pode promover programas de qualidade de vida no
trabalho que mais se adequam as necessidades espirituais e culturais do corpo
organizacional, também, o processo de tomar decisões e traçar estratégias se
torna mais rico, respeitoso e recreativo.
A
ideia em si é genial, a tendência é que as redes sociais intra organizacionais
ganhem cada vez mais espaço dentro das organizações de pequeno a médio porte.
Do ponto de vista qualitativo os ganhos podem ser imensos. Isso tudo porque uma
rede social também é lazer, gera informação e desenvolve a capacidade analítica
nas pessoas. Sempre que seu uso é para promover o bem e o desenvolvimento
geral.
Vittor Soares Rocha
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