Uma coisa é certa, a inesperada pandemia, que alguns achavam que duraria apenas 2 semanas, durou muito mais e veio para mudar a realidade das empresas. Não tinha como se imaginar que algo deste patamar chegaria, então durante a período foi necessário as empresas entenderem como seria a nova realidade, e se moldar para conseguir então seguir desenvolvendo as atividades da melhor forma possível. Desde o primeiro impacto da crise, que sentimos na economia e no dia a dia, foi iniciada uma busca pela recuperação.
Cada setor sentiu seu impacto de uma forma, pela parte industrial, o crescimento vem sido positivo se comparado à 2020, enquanto os setores de serviço, que demandam da presença das pessoas, como bares, restaurantes, viagens, turismo, entre outros, vem começando a subir agora com a possiblidade do fim da pandemia chegando.
Quando falamos das maiores empresas do país, que ditam o ritmo do que as startups buscam fazer, uma coisa se tornou cada vez mais aceito é a rotina de home office. Antes julgada como inviável, e apenas para casos específicos, foi vista como uma possibilidade muito interessante para baixar os custos. Mas um contraponto é verdade: O trabalho remoto não é só mil maravilhas. Ainda mais estruturado as pressas, ele reforça a importância de uma boa estrutura de comunicação interna, para que os processos consigam andar da mesma forma que antes.
Ou seja, a tendência é o remoto se manter, mas não pode se manter igual, e pensando nisso, Deloitte enumera 10 ações para as empresas realizarem. As que melhor se enquadram em uma realidade generalista, de manutenção do remoto é: pensando na dificuldade do distanciamento, é necessário equipes de tomada de decisões de emergência, essas por sua vez devem ter definido os padrões para as decisões tomadas. Avaliar os riscos, ter planos para emergências e divisão de tarefas dentre os responsáveis ajudará a resolver parte dos problemas. A comunicação volta a tona, ao recomendar o trabalho em cima da comunicação interna de informações, documentos padrões, além de claro pensar nos fornecedores e clientes. Mesmo a distancia, o bem estar do funcionário, tanto físico quanto mental se faz muito importante.
Ninguém desejaria ter passado por esta pandemia, mas a realidade é que ela tirou as empresas da Zona de conforto e, para crescer, é necessário mudar, como traz Hitrandra Patel, CEO do IXL-Center, para a matéria do Amanhã (2021) "(...) O futuro para qualquer organização é vazio se você não descobre o que fazer a seguir. Porque sempre vai ter um competidor vindo. (...) Para as empresas que acolhem a inovação o futuro é brilhante. (...)". Inovar não é trazer mais tecnologia, é pensar diferente, é fugir do mesmo, e buscar se diferenciar sempre.
Acadêmico: Gabriel Faustino
Matrícula: 15101224
Referências:
https://www.whow.com.br/pessoas/por-que-o-trabalho-remoto-podera-nao-sobreviver-no-pos-pandemia/
https://respostas.sebrae.com.br/qual-sera-o-futuro-do-home-office-pos-pandemia/
https://www.hypeness.com.br/2021/06/numero-de-empresas-a-adotar-o-home-office-integral-apos-a-pandemia-deve-triplicar-revela-estudo/
https://www2.deloitte.com/br/pt/pages/about-deloitte/articles/10-acoes-empresas-pandemia.html
https://amanha.com.br/categoria/gestao/a-pandemia-tirou-as-empresas-da-zona-de-conforto
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